A desaceleração do PIB verificada no primeiro trimestre não deverá pôr em causa o crescimento previsto para o conjunto do ano, consideram os economistas contactados pelo Jornal Económico, que atribuem o abrandamento a fatores temporários. A nível de contas públicas também não deverá haver impactos de maior, já que a travagem não está a ter reflexos na arrecadação de receita fiscal e contributiva.