As noites de divulgação de relatórios das agências sobre a notação da dívida da República oferecem sensações variadas aos que estão atentos. Podem ir da depressão, por exemplo quando em julho de 2001 a Moody’s tornou-se na primeira a atirar o rating soberano para o ‘lixo’, até à surpresa positiva como a de setembro de 2017, quando a Standard & Poor’s retirou a notação desse patamar.
Abrandamento da economia pode travar melhoria do 'rating' do país
A agência poderá querer igualar as pares e subir a notação da República em um grau, mas incertezas sobre a economia global devem pesar na decisão.
