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A vacina e as bolsas: Braço de ferro entre a injeção de otimismo e a realidade imediata

Após a reação eufórica e ganhos nas bolsas à notícia da eficácia de 90% na vacina da Pfizer e da BioNTech na semana passada, os resultados dos testes da Moderna foram recebidos com mais contenção, apesar de uma eficácia superior e vantagens em termos de armazenamento. O efeito da eleição de Joe Biden para a Casa Branca, que tinha ajudado aos ganhos na semana passada, já está dilúido, tal como está o factor surpresa sobre a vacina. Em sentido contrário, o aumento do número de infeções e mortes em várias regiões deve levar a mais restrições e danos económicos permanentes, preocupações que se sobrepõem ao otimismo sobre a vacina.

Não há nada como a primeira vez. A notícia pela qual os mercados, os investidores, na realidade toda a humanidade, ansiavam chegou no dia 9 de novembro, pelas mãos da Pfizer e da BioNTech. À novidade de que os resultados dos testes da parceria para a vacina contra a Covid-19 mostravam uma eficácia de 90%, a reação foi eufórica.

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