Não há nada como a primeira vez. A notícia pela qual os mercados, os investidores, na realidade toda a humanidade, ansiavam chegou no dia 9 de novembro, pelas mãos da Pfizer e da BioNTech. À novidade de que os resultados dos testes da parceria para a vacina contra a Covid-19 mostravam uma eficácia de 90%, a reação foi eufórica.