Lidera um grupo de trabalho para a transformação digital no sector da construção, normalmente pouco associado à digitalização. O que saiu desse trabalho que possa ser seguido pelas empresas, sobretudo portuguesas?
Todo o nosso empenho radica em tentar demonstrar que não há sector que não esteja, por assim dizer, não só convidado, mas obrigado a transformar-se digitalmente. Osector da construção é especialmente complexo nestes temas. Mas isso é o que mais me motiva. Eu motivo-me muito com a transformação de coisas complexas. Estive na banca, nos seguros de saúde e agora estamos com os temas da construção. Elaborámos um plano de transformação digital em torno de seis dimensões.