É, contudo, fundamental que a comunidade internacional assegure que a Síria se transforme num país livre, seguro, respeitador dos direitos humanos e, preferencialmente, democrático, para que o regresso dos refugiados, a que temos começado a assistir nos últimos dias, não se resulte numa nova crise humanitária. Basta recordar que países como a Líbia ou o Afeganistão, após a queda de regimes brutais, não se tornaram lugares mais seguros, mas, bem ao contrário, Estados falhados, controlados por traficantes de seres humanos.