A recém-criada Associação Empresarial do Minho (AEMinho) surgiu para preencher um “vazio” provocado pela falência, em 2018, da Associação Industrial do Minho. Com o foco na transição energética e na transição digital, pretende ter um papel activo no que toca à obtenção de fundos para a região, sobretudo no que diz respeito ao Plano de Recuperação e Resiliência. Naquela que é a sua primeira entrevista como presidente da AEMinho, depois da Assembleia Geral Constituinte do passado dia 28 de maio, Ricardo Costa aborda vários temas de interesse para as empresas portuguesas.