Apesar do processo da venda da Partex aos chineses da CEFC ter falhado no ano passado, devido a questões de idoneidade do potencial comprador, a Fundação Calouste Gulbenkian não desistiu do objetivo estratégico de alienar a gestora de ativos petrolíferos.
“A Partex é uma noiva apetecível, há muitos interessados”
A Gulbenkian retomou processo de venda da petrolífera e quer escolher o comprador ate junho. Resultados e presença global atraem multinacionais.
