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“A Ordem não pode andar a reboque”

O presidente do Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados quer isenção de emolumentos e garantias de segredo profissional.

António Jaime Martins apela a uma OA interventiva, defensora das prerrogativas dos advogados e critica o “minimalismo”, a falta de atuação e de apresentação de propostas. Ou seja, uma entidade que “quer passar despercebida e que, naturalmente, tem de reduzir quotas, porque a insatisfação dos advogados é grande”. A seu ver, existem várias sugestões que devem ser encaminhadas ao Ministério da Justiça, pelo que a Ordem deve ter um papel proativo para não “andar a reboque” das consultas que o ministério de Van Dunem realiza.

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