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“A música portuguesa está muito viva e de boa saúde”

Entrevista João Gil No ano em que se celebram cinco décadas do 25 de Abril, o músico lança um novo álbum, “Só Se Salva o Amor”, que é também uma reflexão sobre a democracia, Até porque o seu trajeto, iniciado em 1976 com a viagem “Trovante“, se confunde com a Democracia, com todos os seus defeitos e virtudes. E o futuro já espreita, pois o vulcão que o habita começa a mostrar-se.

João Gil dispensa apresentações. E, embora o músico confesse ao Et Cetera que sente estar a começar algo novo, o seu percurso diz muito sobre a sua forma de estar e ver o mundo. O novo álbum, com letras e música da sua autoria, salvo três temas, um dos quais, “A Constituição”, que usa o preâmbulo da Constituição da República Portuguesa, dá-nos pistas sobre as questões que lhe ocupam a mente, da falta de sentido coletivo à pobreza que teima em perdurar. Certo é que está a redescobrir o vulcão que o habita e que o leva a dar o melhor que há em si: a palavra cantada.

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