Black Ancient Futures rouba-nos ao presente para vislumbrarmos possíveis futuros. Diversos, sim, mas confluentes no que toca à afirmação da visibilidade. Ela pulsa nas obras de uma nova geração de artistas da diáspora africana, no seu pensamento, nas suas narrativas – que vão da utopia à distopia –, sempre ancoradas na diversidade.
A energia dos futuros em movimento
A arte questiona e agita consciências. Sugere mudanças, propõe-nos abrir a mente. Black Ancient Futures, no MAAT, convida a navegar futuros possíveis e já em construção. Sem barreiras.
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