Uma das grandes dificuldades enfrentadas pelas empresas com projetos inovadores passa por aplicar a teoria à prática, ou seja, tornar os projetos em algo real e concreto, que chegue aos mercados, refere Rui Martins. De acordo com o investigador do INESC-TEC, que responde sobre os stresses bióticos e abióticos, fazer crescer “a maturidade da tecnologia” é de grande importância porque, “sem o esforço de criar algo que depois se torne funcional, não é possível valorizar a propriedade intelectual”, que se transforma em conhecimento, refere. Isto significa que os empresários ficam “única e exclusivamente no domínio dos papéis e da burocracia”.