Obama ‘desinvestiu’ na guerra: retirou as forças norte-americanas do Iraque, ainda que muito mais lentamente do que tinha previsto (e nunca conseguiu resolver de todo o problema de Guantanamo); deixou de passar ‘cheques em branco’ a Israel; reduziu ao máximo o auxílio às chamadas ‘primaveras’ árabes; colaborou activamente com os aliados europeus na perseguição ao auto-proclamado Estado Islâmico; e visitou Cuba, a pátria do antigo inimigo Fidel Castro. E ainda teve tempo para ver a morte de Bin Laden em direto numa televisão perto dele, encerrando, pelo menos psicologicamente, o capítulo do 11 de Setembro.