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Xi Jinping: A caminho de um mandato eterno, mas não está sozinho

O presidente chinês anunciou recentemente a intenção de conseguir um tempo extra para “modernizar a China”. Mas não é o único. Em África e nas ex-repúblicas soviéticas, a prática tem posto a descoberto as fragilidades democráticas em vários países.

Alterar a Constituição para prolongar ou multiplicar mandatos é uma prática que está a ganhar adeptos entre os líderes mundiais. O Parlamento chinês aprovou esta semana uma emenda à Constituição para manter o presidente Xi Jinping por tempo indefinido na liderança da segunda maior economia do mundo. A alteração à lei motivou uma série de críticas, mas o presidente norte-americano, Donald Trump, veio elogiar a manobra política de Xi Jinping e admitiu até (em tom de brincadeira) a possibilidade de o modelo vir a ser importado para os Estados Unidos ou, quem sabe, servir de precedente para outros países fazerem o mesmo.

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