Aos poucos e poucos, o grupo Volkswagen – o maior fabricante automóvel europeu – vai ajustando o seu discurso quanto à invasão da Rússia à Ucrânia. O CEO do grupo alemão – que detém marcas como a Volkswagen, a Audi, a Skoda ou a Porsche – assumiu esta semana, em Bilbau (País Basco, Espanha), uma das posições mais duras em relação à Rússia.
Volkswagen vê nas sanções a “única forma de travar Putin”
Apesar de apoiar “fortes sanções” à Rússia, a Volkswagen continua a pagar salários e a fornecer peças a clientes no país, salienta o CEO do grupo automóvel alemão, Herbert Diess.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/volkswagen-carro.png)