Aos poucos e poucos, o grupo Volkswagen – o maior fabricante automóvel europeu – vai ajustando o seu discurso quanto à invasão da Rússia à Ucrânia. O CEO do grupo alemão – que detém marcas como a Volkswagen, a Audi, a Skoda ou a Porsche – assumiu esta semana, em Bilbau (País Basco, Espanha), uma das posições mais duras em relação à Rússia.