As necessidades de mão-de-obra no tecido empresarial português têm-se agravado desde a reabertura pós-Covid e o acordo de mobilidade com os países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP) pode dar um contributo para as colmatar.
‘Via verde’ para CPLP enfrenta obstáculos ao nível da formação e burocracia
Apesar de dar algum fôlego às empresas com falta de mão-de-obra, os migrantes da CPLP irão necessitar de formação adequada e políticas de retenção de talento, sob pena de Portugal se tornar num “ponto de passagem” para a Europa.
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