Os 1.250 milhões de euros destinados à recapitalização das empresas portuguesas que acabou por ser incluído no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na sequência das críticas à concentração das verbas da “bazuca europeia” no sector público, não chegou para convencer os participantes no Barómetro de maio da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), realizado em colaboração com o Jornal Económico e com a Rádio Renascença.
Verbas do PRR para capitalizar as empresas não convencem
Inquérito aos membros da Associação Cristã de Empresários e Gestores considera insuficientes os 1.250 milhões de euros previstos no documento entregue em Bruxelas. E revela dúvidas quanto à regulação do teletrabalho.
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