As sociedades PARs – Parvalorem, Parups e Parparticipadas –, foram criadas ligadas ao BPN nacionalizado. Ficaram debaixo do BPN nacionalizado e isso serviu basicamente para poder colocar nas PAR alguns ativos e ter uma gestão mais agilizada dos ativos que ficaram lá. Aconteceu quase no termo do mandato em que Carlos Costa Pina foi secretário de Estado do Tesouro e Finanças do XVIII Governo (que terminou em 2011), em que José Sócrates foi Primeiro Ministro. Depois, a Parvalorem transitou para a Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) porque numa sondagem de mercado que o Governo de Sócrates ainda fez, perceberam que havia um conjunto de ativos que eram invendáveis, ou seja, se fizessem parte do BPN reprivatizado, digamos que o seu processo de colocação em venda seria difícil, para não dizer que provavelmente o banco não conseguiria ser vendido.