Skip to main content

Varandas ameaça “economia paralela” das claques

Organizações de adeptos funcionam como empresas informais e o fim dos apoios do Sporting põe em causa dezenas de milhares de euros.

A decisão tomada pela direção liderada por Frederico Varandas, de rescindir os protocolos com a Juventude Leonina e com o Diretivo Ultras XXI, “vem mexer com o statu quo” das relações entre clubes e estes grupos de adeptos em Portugal. Luís Miguel Henrique, comentador do programa Jogo Económico, aborda a dimensão económica desta decisão e realça que há muito que está desvirtuado o propósito que esteve na origem das claques e que, hoje em dia, estas organizações “são uma grande área de negócio”.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico