Ana Ventura Miranda nasceu em Torres Vedras. O “bichinho” da representação levou-a para Lisboa e, mais tarde, para Nova Iorque. Cresceu como pessoa e como profissional na área da produção e do jornalismo. Depois, lançou-se num novo desafio: divulgar e promover a Cultura portuguesa do outro lado do Atlântico. Seguiu-se o planeta. Tudo sem preconceitos. Ou não estivesse imbuída dessa cultura que liga as artes e a cultura ao negócio. “A Economia e a Cultura têm de estar ligadas”, diz ao JE.
Fazer é um verbo muito cobiçado. Há quem o use para sonhar ou pensar no condicional. Há quem lhe dê uso de facto.
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