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Valham-nos as Humanidades

É apanágio das Humanidades, na sua tentativa de compreensão alargada de nós próprios, dos outros, e do mundo, a abertura para a pluralidade de interpretações. O que inclui o esforço de reconstituição histórica do passado para melhor se compreender o presente, mas também a tentativa de compreensão da nossa identidade pessoal e das identidades coletivas.

Eis uma pergunta que frequentemente nos colocamos: para que serve isto das Humanidades? Tal atitude não é de estranhar, já que uma das tendências do mundo moderno é a predominância de uma racionalidade de tipo instrumental.

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