“Ameaça existencial”. É com esta pequena frase que o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, define a linha vermelha a partir da qual a Rússia – “como está escrito e pode ser consultado” – colocará a possibilidade de usar armamento nuclear. O tema do nuclear está em cima da mesa desde antes do início da invasão, há um mês atras, mas o seu fantasma tem vindo a ganhar contornos cada vez mais nítidos – com as palavras de Peskov a finalmente não deixarem grande margem para dúvidas.