Quando algumas vozes se fazem ouvir a defender uma visão anacrónica e bafienta do que é ser mulher hoje – confinada a uma vida de labores domésticos e assistência permanente à prole, seja esta muito, pouco ou nada desejada, com direitos civis e vontade própria amputadas –, nada melhor do que uma leitura refrescante do que é ser uma mulher na cidade.