Quando algumas vozes se fazem ouvir a defender uma visão anacrónica e bafienta do que é ser mulher hoje – confinada a uma vida de labores domésticos e assistência permanente à prole, seja esta muito, pouco ou nada desejada, com direitos civis e vontade própria amputadas –, nada melhor do que uma leitura refrescante do que é ser uma mulher na cidade.
Uma reflexão pessoal sobre a vida moderna
Por estes dias, recupera-se uma visão anacrónica do que é ser mulher. Neste livro, Susana Moreira Marques sacode o bafio e oferece-nos um diário geográfico e afetivo nos antípodas dessa visão.
