Isso anteriormente à minha chegada a África, essas ocorrências climatéricas do velho mundo. Agora todavia... Um cerimonial de exaltação e drama, a chuva, aqui. Um protocolo que principia de véspera com o calor a aumentar, a molestar, os ares tensos, as folhas das árvores como se a desmaiar nos ramos, as aves a recolher ao ninho. Uma aventura em que participam não apenas os bichos e o reino vegetal mas também os nervos do homem.”