Inferno” é a expressão que primeiro ocorre perante “Tempestades de Aço”, a obra de estreia de Ernst Jünger, onde o autor traça uma geografia do horror ao descrever minuciosamente a frente de combate, ao explicar como funciona a transição do conflito em campo aberto para trincheira, e o que fez do homem uma máquina de matar. A isto acresce outro “ator”, as máquinas, que tornam as batalhas mais sanguinolentas e dramáticas.