"Um povo que trabalha o barro, o mármore e o bronze com a intensidade que se vem chupar na Grécia, é um povo que pode dormir para sempre, já deu ao mundo um quinhão indestrutível. Mas ao mesmo tempo tem de estar sempre acordado para ler os seus Homeros, Ésquilos e Platões. (…) Tenho de sair do Museu. Vou lá acima ver os barros e esmago-me de encontro a coisas que já não vejo, quase desmaio.”