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Trump afirma querer “ajudar a China, não prejudicá-la” depois de agravar conflito comercial

O presidente norte-americano suavizou o discurso, depois de ter considerado na sexta-feira que a China “se estava a tornar muito hostil”, antes de ameaçar Pequim com a imposição de direitos aduaneiros de 100% sobre os produtos chineses, que se somariam às taxas já aplicadas desde maio passado.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, adotou um tom mais conciliador no conflito comercial entre Washington e Pequim, afirmando que os Estados Unidos querem “ajudar a China, não prejudicá-la”.

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