Envolvida em várias polémicas desde que assumiu os comandos da TAP – que recebeu 3,2 mil milhões de euros dos contribuintes portugueses – a gestora francesa Christine Ourmieres-Widener assinou um contrato de trabalho com a companhia portuguesa que contém cláusulas que neste momento não são válidas (ver texto na pág. 4), o que inviabiliza um bónus de desempenho ou uma indemnização por despedimento. Uma condição que poderá precipitar a sua saída.