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Três gestores portugueses ligados ao sector apontados para substituir a CEO

Com um cenário de eventual saída de Christine Ourmieres-Widener do cargo de CEO da TAP, há pelo menos três nomes falados para lhe suceder. E três características parecem certas:gestor, português e ligado de perto ao sector da aviação.

Envolvida em várias polémicas desde que assumiu os comandos da TAP – que recebeu 3,2 mil milhões de euros dos contribuintes portugueses – a gestora francesa Christine Ourmieres-Widener assinou um contrato de trabalho com a companhia portuguesa que contém cláusulas que neste momento não são válidas (ver texto na pág. 4), o que inviabiliza um bónus de desempenho ou uma indemnização por despedimento. Uma condição que poderá precipitar a sua saída.

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