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Trabalho: competências e precaridade são principais desafios

Automação e digitalização vão condicionar um mercado de trabalho muito dual, que, antes, ainda tem de ultrapassar a crise pandémica.

O reforço das competências dos trabalhadores e a limitação da precaridade são dois dos principais desafios para o mercado de trabalho português, de acordo com os participantes na conferência sobre “políticas públicas de emprego”, promovida pelo Jornal Económico e pela Multipessoal. Não são os únicos, porque o decisor político terá de enquadrar a digitalização do trabalho, definir uma estratégia para a imigração e, também, Estado e empresas terão de encontrar formas de reter talento, para que a economia possa desenvolver-se.

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