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“Temos de ter regiões-estrela conhecidas mundialmente como de excelência”

Fernando Alexandre defende um novo modelo de desenvolvimento económico, onde o sistema científico esteja na fileira da frente. Diz que o país beneficiaria de regiões especializadas na produção de determinadas tecnologias e apela à ligação ferroviária ao centro da Europa.

Fernando Alexandre coordenou o novo estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), “Do made in ao created in: um novo paradigma para a economia portuguesa”, lançado esta sexta-feira, que se debruça sobre sete áreas consideradas estratégicas: ambiente económico, sistema cientíco e tecnológico, qualificações e mercado de trabalho, PME inovadoras, território e infraestruturas, investimento directo estrangeiro e cadeias de valor globais e estratégia nacional para o mar. O economista e vice-presidente do Conselho Económico e Social diz que o objetivo para depois de 2023 “não pode” ser as taxas de crescimento previstas. O caminho passa, defende, por uma aproximação do sistema científico à indústria, por condições para surgirem empresas inovadoras, sem esquecer as ligações do país.

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