Apesar de ser católico praticante, Marcelo Rebelo de Sousa comprometeu-se, enquanto Presidente da República, a não usar o veto para afirmar convicções pessoais. Foi assim no primeiro mandato e deverá manter-se no segundo, que começa formalmente na terça-feira, dia 9. Mas se as alterações à lei da procriação medicamente assistida e, mais recentemente, a despenalização da eutanásia levaram a que se escudasse no Tribunal Constitucional, há mais dossiês com questões igualmente fraturantes que podem chegar às mãos de Marcelo nos próximos meses e arriscam ir para fiscalização preventiva.