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Taxonomia verde vs. de adaptação

Na Europa desenvolveu-se a chamada taxonomia verde, que identifica os critérios científicos que devem verificar-se para que uma certa atividade seja considerada como alinhada com a descarbonização em 2050, i.e., para que seja considerada verde. Os bancos têm já, em 2024, de reportar a percentagem de empréstimos “verdes” que concederam às grandes empresas, tendo as empresas cotadas em bolsa de reportar, em 2024, o seu alinhamento com a taxonomia, ou seja, de que forma estão alinhadas com a necessidade de serem neutras em carbono em 2050.

Vários outros países no mundo, incluindo em África, estão a criar as suas próprias taxonomias verdes, identificando-se assim as componentes técnicas que devem estar presentes em setores para que se possa afirmar que a atividade em questão terá o menor nível de emissões de CO2 aceitável.

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