A complexidade das contas da TAP em 2018 obrigou à reanálise das parcelas contabilísticas não recorrentes e ao acerto de diversos valores como os relativos às indemnizações pagas aos passageiros por atrasos nos voos, ao acréscimo dos gastos com combustível, aos encargos com uma “solução definitiva” para a TAP Manutenção e Engenharia Brasil e aos investimentos na frota de aviões, explicaram ao Jornal Económico (JE) várias fontes da TAP. Por isso, “mais de metade do prejuízo de 2018 é composto por parcelas e valores que não se voltarão a repetir em 2019”, comenta uma fonte da administração da TAP ao JE.