O cenário já era esperado, porque a injeção de capital de 1.200 milhões de euros na TAP teria que ser contabilizada como despesa de capital do Estado e, portanto, ir ao défice, mas o impacto que teve no saldo orçamental do terceiro trimestre chegou esta quarta-feira. O Instituto Nacional de Estatística (INE) incluiu a operação de financiamento nas contas públicas de setembro, fazendo disparar as despesas de capital em 303,6% entre julho e setembro.