Alexandra Reis diz que só aceitou sair da TAP porque lhe foi garantido pela CEO que os seus direitos de renúncia iam ser atendidos. A administradora, que continua a ser ouvida à hora de fecho desta edição, diz que não concorda com o parecer da Inspeção-Geral de Finanças, que determinou que o acordo não era válido. A seu ver, pode ser argumentado que a sua saída foi uma “destituição por conveniência”, pelo que teria direito a uma indemnização de até 12 meses de salários (sensivelmente 200 mil euros), mas salienta que vai devolver o valor, e que só aguarda informações da empresa para proceder à devolução. Adianta que já pediu indicações à TAP e à IGF por três vezes, e que não obteve resposta.
TAP/IGF: Devolução “legalmente” discutível, mas será cumprida
Alexandra Reis diz que saída da TAP foi “vontade da CEO”. Sobre a indemnização de 500 mil euros, garante que já a tentou devolver três vezes e ainda não recebeu indicações, nem da TAP nem da IGF.
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