As eleições gerais na Suécia, a 11 de setembro próximo, vão eleger os 349 membros do Parlamento (o Riksdag), que por sua vez elegerá o próximo primeiro-ministro – no mesmo dia haverá ainda eleições regionais e municipais – mas o que está verdadeiramente em causa é a confirmação de que o país está confortável com a recente decisão de pedir a sua entrada no quadro da NATO.
Suécia vai a votos sob o signo da NATO
O pedido de entrada na organização militar atlântica é pacífico no país, mas a Turquia queixa-se de que o acordo com Ancara não está a ser cumprido e ameaça com uma recusa da necessária ratificação parlamentar.
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