Reza uma das lendas de Hollywood que uma só voz se fez ouvir em favor de “Star Wars: Uma Nova Esperança” quando George Lucas convidou alguns amigos realizadores para assistirem a uma versão inacabada do filme. A opinião dissonante foi de Steven Spielberg, que discerniu potencial de bilheteira onde os outros previam um desastre capaz de arruinar a carreira do cineasta norte-americano, alavancada no sucesso do exercício de nostalgia “American Graffiti: Nova Geração”, e a verdade é que a 20th Century Fox teve de incorrer em exercícios de persuasão nada amigável para algumas dezenas de salas de cinema dos Estados Unidos aceitarem estrear a 25 de maio de 1977 a longa-metragem que ofertou à cultura popular figuras tão icónicas quanto Luke Skywalker, Han Solo, Leia Organa, Obi-Wan Kenobi, Yoda e Darth Vader, aquele que abraçou o lado negro da Força.