Skip to main content

Star Wars: Um fazedor de milhões que é literalmente de outra galáxia

É já na próxima quinta-feira que chega aos cinemas portugueses “Star Wars:A Ascensão de Skywalker”, que encerra a tripla trilogia de ficção científica que George Lucas criou em 1977 e acompanhou todas as transformações tecnológicas e empresariais no “show business”. Mas aquilo que aconteceu há muito tempo, numa galáxia muito distante, continuará a animar a Disney.

Reza uma das lendas de Hollywood que uma só voz se fez ouvir em favor de “Star Wars: Uma Nova Esperança” quando George Lucas convidou alguns amigos realizadores para assistirem a uma versão inacabada do filme. A opinião dissonante foi de Steven Spielberg, que discerniu potencial de bilheteira onde os outros previam um desastre capaz de arruinar a carreira do cineasta norte-americano, alavancada no sucesso do exercício de nostalgia “American Graffiti: Nova Geração”, e a verdade é que a 20th Century Fox teve de incorrer em exercícios de persuasão nada amigável para algumas dezenas de salas de cinema dos Estados Unidos aceitarem estrear a 25 de maio de 1977 a longa-metragem que ofertou à cultura popular figuras tão icónicas quanto Luke Skywalker, Han Solo, Leia Organa, Obi-Wan Kenobi, Yoda e Darth Vader, aquele que abraçou o lado negro da Força.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico