Depois da última apresentação de resultados, no final de julho, o CEO da Apple reuniu os funcionários no auditório da empresa e fez um discurso apaixonado sobre a importância da inteligência artificial (IA). Segundo a Bloomberg, disse que esta revolução é “tão grande ou maior” que a Internet, smartphones, computação na nuvem ou aplicações. “A Apple tem de fazer isto”, afirmou. “Vamos fazer o investimento para isso.”
A notícia vem no encalço de meses atribulados na equipa dedicada à IA, que perdeu o líder Ruoming Pang e dois membros importantes, Mark Lee e Tom Gunter, para a Meta. Em junho, não foram anunciados avanços importantes na Apple Intelligence durante o evento WWDC e ainda não será o próximo iPhone a agitar os grandes produtos da marca.
Siri: diz à Apple o que fazer
O lastro do génio de Steve Jobs ainda durou quase década e meia, mas perdeu fulgor. A empresa fatura e vende, mas deixou-se ultrapassar fatalmente pela inteligência artificial.
