Tal como como no começo de agosto, o início de setembro está a ser marcado pelo regresso das preocupações quanto a uma crescente desaceleração da economia norte-americana, fragilidade do mercado de trabalho dos EUA e eventual recessão, fatores agravados pelo ressurgimento da valorização do iene japonês, dificultando o popular carry trade nesta moeda asiática, e queda acentuada das empresas mais relacionadas à Inteligência Artificial (IA), sobretudo o sector dos semicondutores, nomeadamente a Nvidia, principal fabricante de placas gráficas (GPU) essenciais para a emergente tecnologia de IA.