É cada vez maior o número de analistas internacionais que consideram que a estratégia internacional de Joe Biden em relação à China e à Rússia – países entendidos, talvez a par do Irão mas noutro plano, como as maiores ameaças externas aos Estados Unidos – acabará por criar uma espécie de ‘frente comum’ entre aquelas duas nações. E que, essa sim, uma eventual frente comum seria uma forte ameaça às posições dos Estados Unidos.
Será a política externa de Biden um convite à união China-Rússia?
A China e a Rússia são declaradamente os inimigos mais temidos dos Estados Unidos. Alguns analistas acham que é possível que ambos se juntem contra o inimigo comum. Mas a teoria não é consensual.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/biden_7.png)