Os bancos portugueses, à semelhança do que acontece na Europa, estão a fazer uma redução das estruturas, desde logo com a saída de trabalhadores, mas também com a redução de balcões, usando o corte de custos como medida para fazer face à atual crise, à fraca rentabilidade e à crescente digitalização.
Seis maiores bancos reduzem 1.459 colaboradores em Portugal em 2020
No ano passado, CGD, BCP, Novo Banco, Santander Totta, BPI e Montepio cortaram o quadro de pessoal em 1.459 pessoas e fecharam 230 balcões. É a resposta à crise, à baixa rentabilidade e à crescente digitalização.
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