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Segunda volta das presidenciais sem qualquer definição

Com as sondagens - de que agora todos duvidam - a serem incapazes de definir qual é o nome do próximo presidente, a corrida à cadeira da presidência vai manter-se em aberto até que, a 28 de maio, os resultados reais sejam finalmente conhecidos.

A segunda volta das eleições presidenciais na Turquia dificilmente podiam estar a ser mais disputadas: é neste momento impossível a qualquer comentador – ou a qualquer sondagem – indicar sem (um monte de) dúvidas se o próximo presidente do país se chamará Recep Erdogan ou Kemal Kılıçdaroglu. Único instrumento de análise – que, deve admitir-se, é capaz de ser pouco fidedigno, dados os resultados da primeira volta – são as movimentações das sondagens. As seis últimas, feitas por seis entidades empresariais diferentes, resultam numa vitória de Kılıçdaroglu por cinco a um. De facto, apenas numa sondagem Erdogan surge à frente, conseguindo 52,1% de intenções de voto, contra 47,9% para o seu adversário. Do lado contrário, uma possível vitória de Kılıçdaroglu oscila entre um mínimo de 51,% e um máximo de 54,8%.

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