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Sean Connery: Um escocês que era Bond, James Bond

Estava longe da vista há muitos anos, mas perto do coração dos cinéfilos que receberam no sábado a notícia de que Sean Connery morreu, aos 90 anos, rodeado pelos mais próximos na sua casa em Nassau, nas ilhas Baamas.

Estava longe da vista há muitos anos, mas perto do coração dos cinéfilos que receberam no sábado a notícia de que Sean Connery morreu, aos 90 anos, rodeado pelos mais próximos na sua casa em Nassau, nas ilhas Baamas. Rodara o último filme em 2003, e só não encerrou a carreira com “Liga dos Cavalheiros Extraordinários” porque ainda emprestou o inconfundível sotaque escocês à narração de documentários e a uma personagem “autobiográfica” do filme infantil “Sir Billi”. Mas apesar dos muitos papéis que interpretou, incluindo o polícia veterano de Chicago que lhe valeu o Óscar de Melhor Ator Secundário em 1988, em “Os Intocáveis”, de Brian De Palma, foi ao serviço de sua majestade, a rainha Isabel de Inglaterra – a qual lhe viria a dar o título de “Sir”, embora fosse um fervoroso defensor da independência da Escócia –, que ganhou o lugar na história da sétima arte.

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