Octávio Simões vive nos Estados Unidos há 46 anos. Natural de Lisboa, foi estudar para uma universidade norte-americana e fez toda a sua carreira de décadas no outro lado do Atlântico na área da energia. Assumiu a liderança da Tellurian há três anos, empresa de produção de gás natural. Em entrevista ao JE - durante o EurAfrican Forum, organizado pelo Conselho da Diáspora Portuguesa, que decorreu em Cascais em julho - analisa o fim da dependência europeia do gás russo, mas deixa um sério aviso: o problema do gás na Europa ainda não foi ultrapassado e só estará resolvido em 2027, quando arrancarem novos contratos de gás.Octávio Simões vive nos Estados Unidos há 46 anos. Natural de Lisboa, foi estudar para uma universidade norte-americana e fez toda a sua carreira de décadas no outro lado do Atlântico na área da energia. Assumiu a liderança da Tellurian há três anos, empresa de produção de gás natural. Em entrevista ao JE - durante o EurAfrican Forum, organizado pelo Conselho da Diáspora Portuguesa, que decorreu em Cascais em julho - analisa o fim da dependência europeia do gás russo, mas deixa um sério aviso: o problema do gás na Europa ainda não foi ultrapassado e só estará resolvido em 2027, quando arrancarem novos contratos de gás.