Os socialistas queriam um “consenso alargado”, mas as alterações à lei laboral pensadas no âmbito da Agenda do Trabalho Digno vão sair do Parlamento com críticas tanto da direita, como da esquerda. O PSD salienta que o “processo começou mal”, atirando que não houve “um verdadeiro diálogo” nem na Assembleia da República, nem, antes, na Concertação Social.