Lucrécia, sentada em frente ao espelho, toma o seu tempo a arranjar-se. Isabel entra, senta-se, e alerta-a para as horas. Na escuridão da sala, a luz dos holofotes foca-se nelas, que tomam lugar central nesta história. Uma foi a atriz mais famosa do seu tempo, a outra uma professora de português, agora reformada e viúva. Por acaso, vivem no mesmo prédio, o que leva a que, inesperadamente, desenvolvam uma amizade. Requiem por Isabel, com encenação e dramaturgia de Tiago Torres da Silva, a partir de um texto de Raquel Serejo Martins, estreou no Teatro da Trindade dia 16 de novembro e fica em cena até 30 de dezembro.