As instituições financeiras têm mais deveres jurídicos no âmbito da sustentabilidade. Os fatores ambientais, sociais e de governação (ESG) desenharam um novo paradigma regulatório e, segundo Paulo Câmara, managing partner da Sérvulo & Associados, este é “o momento crítico” para avaliar as intervenções legislativas europeias, pois as empresas que melhor e mais rapidamente as compreenderem e incorporarem nos seus processos e rotina de trabalho mais vantagem competitiva têm.