O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, tem pela frente, no domingo, o imenso desafio de alterar em profundidade o equilíbrio de forças políticas do país – na tentativa de subtrair o poder executivo ao escrutínio que ele próprio considera excessivo e entorpecedor das duas câmaras, a dos deputados (615 membros) e a dos senadores (315 membros).