José Sócrates, Aníbal Cavaco Silva e Joana Marques Vidal foram arrolados como testemunhas por um advogado de Castanheira de Pera que apresentou uma queixa-crime contra desconhecidos, na sequência da tragédia de Pedrógão Grande, em que morreram 64 pessoas. Manuel Antão entende que as vítimas poderão ter morrido por falta de auxílio, estando em causa o crime de homicídio com dolo eventual. Sinaliza ainda um incumprimento da lei de 2006 que estabelece as medidas e ações a desenvolver no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios e que prevê a criação de corredores de segurança com 10 metros das vias de comunicação.