Skip to main content

Prudência, a fórmula para gerir o tesouro do ‘rating’

Investidores mais estáveis e de mais longo prazo são atraídos para a dívida pública nacional. A nova tendência foi causada pelas subidas na notação financeira, pela economia nacional e europeia, mas também pela estratégia de gestão da dívida do IGCP.

A prudência da gestão da dívida portuguesa não é nova, mas começa a dar frutos, graças ao momento favorável do país, em termos de crescimento económico, estímulos monetários europeus e, especialmente, rating. Com os juros a baixarem substancialmente em mercado primário e secundário, Portugal poderá poupar centenas de milhões de euros nos próximos anos, enquanto novos investidores olham agora para a dívida e o Tesouro previne choques futuros.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico