Celso, Margarida, Ana, Jorge e Pedro. São nomes que fazem parte das estatísticas da precariedade na administração pública. Estão entre os 116 mil trabalhadores com vínculos temporários identificados no relatório divulgado pelo Governo e que tem gerado muitas críticas por não definir, ao contrário do que era esperado, a verdadeira dimensão do “flagelo” – expressão usada pelo primeiro-ministro, António Costa.